Nada sobrevive sem se hidratar e sem se nutrir. Do tigre ao cactus, tudo que vive precisa de água e alimento para continuar a viver. Mesmo com suas especificidades uma coisa é certa: todas nós precisamos ingerir, digerir, metabolizar, converter algo em energia para seguir adiante até o próximo reabastecer.
Isso vale para o nosso organismo e vale também para nossa alma. Quando não respeitamos nosso ritmo biológico nosso corpo dá alertas e o mesmo ocorre com nossos ritmos mais profundos: muitas vezes passam a gritar para terem alguma atenção. Se não escutamos, a fome permanece e acaba surgindo das maneiras mais tortas possíveis - mas não deixa de aparecer. São as nossas compulsões, o mal-estar, o choro sem razão, misteriosos estouros na pele, as alterações de humor sem razão e por aí vai. Aquilo a que chamamos desequilíbrio, dor, doença, pode muitas vezes ser um pedido de ajuda interno para que voltemos ao equilíbrio saudável que permita mais que sobreviver, mas sim o viver mais pleno.
Talvez tenhamos ingerido situações, palavras, sentimentos um tanto indigestos e precisemos metabolizar, ver o que nos cabe e jogar o restante para fora. Talvez haja uma perigosa abstinência de tudo que faz o coração bater mais vivo: amizade, carinho, compartilhar, respeito, compreensão, relação. Um monte de "talvez" em série poderia ser levantado, mas importa mesmo é ouvir para onde cada manifestação aponta: que tipo de fome/sede preciso saciar?
Não basta um só copo d'água hoje para matar a sede de amanhã e um único pão também não é o suficiente para nos dar energia para toda a vida. Se teimamos em não nos fazermos essa pergunta fundamental (que tipo de fome/sede preciso saciar?) acabamos sem energia, procurando nos saciar naquilo que não nos preenche, estressadas, adoecidas, escondemos a força que já temos e que precisamos para seguir adiante.
Sem receitas prontas, cabe mesmo é começar a refletir sobre a própria experiência e buscar meios que nos facilitem a mudança dos padrões que nos fazem mal, para deixar que a vida que existe em nós possa fluir e se renovar.
Isso vale para o nosso organismo e vale também para nossa alma. Quando não respeitamos nosso ritmo biológico nosso corpo dá alertas e o mesmo ocorre com nossos ritmos mais profundos: muitas vezes passam a gritar para terem alguma atenção. Se não escutamos, a fome permanece e acaba surgindo das maneiras mais tortas possíveis - mas não deixa de aparecer. São as nossas compulsões, o mal-estar, o choro sem razão, misteriosos estouros na pele, as alterações de humor sem razão e por aí vai. Aquilo a que chamamos desequilíbrio, dor, doença, pode muitas vezes ser um pedido de ajuda interno para que voltemos ao equilíbrio saudável que permita mais que sobreviver, mas sim o viver mais pleno.
Talvez tenhamos ingerido situações, palavras, sentimentos um tanto indigestos e precisemos metabolizar, ver o que nos cabe e jogar o restante para fora. Talvez haja uma perigosa abstinência de tudo que faz o coração bater mais vivo: amizade, carinho, compartilhar, respeito, compreensão, relação. Um monte de "talvez" em série poderia ser levantado, mas importa mesmo é ouvir para onde cada manifestação aponta: que tipo de fome/sede preciso saciar?
Não basta um só copo d'água hoje para matar a sede de amanhã e um único pão também não é o suficiente para nos dar energia para toda a vida. Se teimamos em não nos fazermos essa pergunta fundamental (que tipo de fome/sede preciso saciar?) acabamos sem energia, procurando nos saciar naquilo que não nos preenche, estressadas, adoecidas, escondemos a força que já temos e que precisamos para seguir adiante.
Sem receitas prontas, cabe mesmo é começar a refletir sobre a própria experiência e buscar meios que nos facilitem a mudança dos padrões que nos fazem mal, para deixar que a vida que existe em nós possa fluir e se renovar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário