As informações que se seguem contemplam o movimento "Marcha Mundial das Mulheres", que é uma ação do movimento feminista internacional de luta contra a pobreza e a violência sexista.
Foi ao ar em março, por conta do Dia da Mulher, mas vale para todos os dias do ano...
O Dia Internacional da Mulher é um momento de celebração e de luta. Como de costume, em todos os estados onde a Marcha Mundial das Mulheres se organiza, o 8 de março terá ações de rua, debates, oficinas, em conjunto com outras entidades do movimento de mulheres e movimentos sociais como um todo.
As passeatas e atos vão dar visibilidade a bandeiras como a defesa da soberania alimentar, o direito das mulheres de viver sem violência, a legalização do aborto, o enfrentamento com o livre-comércio e as transnacionais, a mercantilização do corpo e da vida das mulheres e a ação da mídia na manutenção do machismo.
Mulheres nas ruas
Em diversos estados, a mobilização se traduzirá em passeatas e ações de rua.
No Rio, por exemplo, ela acontecerá no final da tarde da sexta-feira 7 de março, num ato unificado com outros movimentos, animado pela batucada feminista da Marcha. No dia seguinte, 8 de março, os grupos que integram a MMM organizarão atividades locais.
Em São Paulo, o mote da manifestação será “Mulheres feministas anticapitalistas em luta por igualdade, autonomia e soberania popular”. A expectativa é que o ato continue no crescente apresentado nos últimos anos, reunindo milhares de mulheres na capital paulista. Cidades da região metropolitana e do interior do estado devem participar e fazer desse ato uma ação estadual.
Uma ação estadual também acontecerá no Rio Grande do Sul, onde pelo menos 10 cidades organizarão atividades pelo Dia Internacional da Mulher. Dia 8, em Porto Alegre, a marcha unificada entregará um manifesto das mulheres aos 3 poderes (executivo, legislativo e judiciário), exigindo igualdade e mais direitos para as mulheres.
No Rio Grande do Norte, pelo menos 5 municípios realizarão atividades de 8 de março. Em Mossoró, cidade que concentrará a região oeste do estado, por exemplo, uma passeata com o tema “Feminismo e soberania dos povos: em luta por igualdade e pelo fim da violência” ocupará as ruas da cidade ao som da batucada feminista.
Fortaleza também será palco de uma passeata das mulheres de muitos movimentos e entidades. O eixo da manifestação será o questionamento do modelo de desenvolvimento atual e seus impactos sobre a vida das mulheres. Assim, serão discutidas questões como a infra-estrutura, a necessidade de soberania alimentar e a defesa da redução da jornada de trabalho e da valorização do salário mínimo.
Oito atos comporão a menifestação do Dia Internacional da Mulher em Curitiba. Com isso, as paranaenses pretendem abarcar uma gama de temáticas que dialogam com sua militância cotidiana e a vida das mulheres no estado. Entre esses temas, estão o direito a uma educação não sexista; contra todas as formas de violência contra a mulher; e pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários, entre outros.
No Recife, uma panfletagem no Mercado de São José e atividades culturais diversas marcarão com muita luta o dia 8 de março.
Foi ao ar em março, por conta do Dia da Mulher, mas vale para todos os dias do ano...
O Dia Internacional da Mulher é um momento de celebração e de luta. Como de costume, em todos os estados onde a Marcha Mundial das Mulheres se organiza, o 8 de março terá ações de rua, debates, oficinas, em conjunto com outras entidades do movimento de mulheres e movimentos sociais como um todo.
As passeatas e atos vão dar visibilidade a bandeiras como a defesa da soberania alimentar, o direito das mulheres de viver sem violência, a legalização do aborto, o enfrentamento com o livre-comércio e as transnacionais, a mercantilização do corpo e da vida das mulheres e a ação da mídia na manutenção do machismo.
Mulheres nas ruas
Em diversos estados, a mobilização se traduzirá em passeatas e ações de rua.
No Rio, por exemplo, ela acontecerá no final da tarde da sexta-feira 7 de março, num ato unificado com outros movimentos, animado pela batucada feminista da Marcha. No dia seguinte, 8 de março, os grupos que integram a MMM organizarão atividades locais.
Em São Paulo, o mote da manifestação será “Mulheres feministas anticapitalistas em luta por igualdade, autonomia e soberania popular”. A expectativa é que o ato continue no crescente apresentado nos últimos anos, reunindo milhares de mulheres na capital paulista. Cidades da região metropolitana e do interior do estado devem participar e fazer desse ato uma ação estadual.
Uma ação estadual também acontecerá no Rio Grande do Sul, onde pelo menos 10 cidades organizarão atividades pelo Dia Internacional da Mulher. Dia 8, em Porto Alegre, a marcha unificada entregará um manifesto das mulheres aos 3 poderes (executivo, legislativo e judiciário), exigindo igualdade e mais direitos para as mulheres.
No Rio Grande do Norte, pelo menos 5 municípios realizarão atividades de 8 de março. Em Mossoró, cidade que concentrará a região oeste do estado, por exemplo, uma passeata com o tema “Feminismo e soberania dos povos: em luta por igualdade e pelo fim da violência” ocupará as ruas da cidade ao som da batucada feminista.
Fortaleza também será palco de uma passeata das mulheres de muitos movimentos e entidades. O eixo da manifestação será o questionamento do modelo de desenvolvimento atual e seus impactos sobre a vida das mulheres. Assim, serão discutidas questões como a infra-estrutura, a necessidade de soberania alimentar e a defesa da redução da jornada de trabalho e da valorização do salário mínimo.
Oito atos comporão a menifestação do Dia Internacional da Mulher em Curitiba. Com isso, as paranaenses pretendem abarcar uma gama de temáticas que dialogam com sua militância cotidiana e a vida das mulheres no estado. Entre esses temas, estão o direito a uma educação não sexista; contra todas as formas de violência contra a mulher; e pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários, entre outros.
No Recife, uma panfletagem no Mercado de São José e atividades culturais diversas marcarão com muita luta o dia 8 de março.
Preparar as lutas
O Dia Internacional da Mulher sempre é um momento fundamental de apontar as lutas do período e impulsionar a articulação do movimento feminista para todo o ano. Essa característica está refletida nas ações de rua, e em atividades de formação e de organização que também vão acontecer por todo o país.
No Distrito Federal, por exemplo, as militantes da Marcha Mundial das Mulheres participam da organização de uma semana de debates e atividades culturais sob o eixo “Mulher trabalhadora: uma história de luta pela igualdade”. Os temas priorizados serão: legalização do aborto, fim da violência sexista, redução da jornada de trabalho. Em Ceilândia, onde um comitê da MMM está sendo montado, haverá uma das atividades dessa semana.
No Pará, as estudantes da MMM organizaram um calendário de debates e oficinas na Universidade Federal na semana que antecede o 8 de março. Também está sendo construída uma agenda sindical e feminista para celebrar a data com muita luta. Uma pré-conferência de mulheres jovens marcará o dia 7, e a semana termina dia 9 com uma reunião estadual da MMM. Também na Paraíba, palestras, painéis e atividades culturais como teatro, filmes e shows de música, além de feira de artesanato e uma vigília pela vida das mulheres (em solidariedade às vítimas da violência sexista) rechearão a semana do Dia Internacional da Mulher, começando dia 5 de março.
A questão da violência também vai dar o eixo das atividades do comitê da Marcha no Maranhão. Haverá palestras, caminhada e participação em programas de rádio.
Fonte: Comitês Estaduais da Marcha
No Distrito Federal, por exemplo, as militantes da Marcha Mundial das Mulheres participam da organização de uma semana de debates e atividades culturais sob o eixo “Mulher trabalhadora: uma história de luta pela igualdade”. Os temas priorizados serão: legalização do aborto, fim da violência sexista, redução da jornada de trabalho. Em Ceilândia, onde um comitê da MMM está sendo montado, haverá uma das atividades dessa semana.
No Pará, as estudantes da MMM organizaram um calendário de debates e oficinas na Universidade Federal na semana que antecede o 8 de março. Também está sendo construída uma agenda sindical e feminista para celebrar a data com muita luta. Uma pré-conferência de mulheres jovens marcará o dia 7, e a semana termina dia 9 com uma reunião estadual da MMM. Também na Paraíba, palestras, painéis e atividades culturais como teatro, filmes e shows de música, além de feira de artesanato e uma vigília pela vida das mulheres (em solidariedade às vítimas da violência sexista) rechearão a semana do Dia Internacional da Mulher, começando dia 5 de março.
A questão da violência também vai dar o eixo das atividades do comitê da Marcha no Maranhão. Haverá palestras, caminhada e participação em programas de rádio.
Fonte: Comitês Estaduais da Marcha
Foto: scarolina.facebook.com
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